O assunto pegou o mundo inteiro desprevenido! Mas o próprio termo “desPREVENIDO” já direciona para o que aconteceu!
Ninguém neste mundo imaginaria um cenário estratégico tão complicado quanto este. E, realmente, muitos CPFs e CNPJs morrerão.
Quando falamos em estarmos (ou não) PREVENIDOS, estamos falando de GESTÃO DE RISCOS. Gestão de riscos nada mais é do que uma avaliação de que nível de riscos toleramos e aceitamos assumir de perdas/danos em decorrência de um potencial evento. Sempre que nosso apetite pelos riscos for maior que nossa PREVENÇÃO, estaremos arriscando o que temos e o que não temos!
Ao lermos os cenários internos e externos nos quais uma organização está submetida, estaremos identificando os riscos estratégicos, mediante a avaliação das ameaças e oportunidade que poderão bater à nossa porta.
A MITIGAÇÃO da probabilidade de ocorrência de um evento indesejável ilustra maravilhosamente o conceito de AÇÃO PREVENTIVA e é sinônimo de GESTÃO PROATIVA.
Mas, quando somos pegos de surpresa por algo que destrói valor, basta apenas remediar para minimizar os danos e o principal: APRENDER A LIÇÃO para minimizar as chances de reincidência.
Então fica a pergunta para reflexão dos estrategistas das organizações: O QUE PODEMOS APRENDER COM A COVID-19, para nosso CNPJ obter a sustentabilidade necessária neste mundo cada vez mais multifatorial?
NOTA: As opiniões expressas nesse artigo são de responsabilidade do autor.
BRUNO BONO
Engenheiro Eletricista, Mestre em Gestão de Riscos, Especialista em Engenharia da Qualidade e Doutorando em Administração. Possui 26 anos de experiência em Qualidade; Professor de MBA: FAESA/ES; INATEL/MG; Pitágoras/MG; SUPREMA/MG e UNA/MG. Na Indústria – General Electric; Auditor Líder NBR ISO 9001:2015; Avaliador ONA; Examinador PNQ e PMQP; Experiência em Auditoria, Gestão da qualidade e estratégica em mais de 65 clientes; Publicação em congresso Internacional na área de conhecimento. É diretor da Bono Consultoria, empresa associada a UBQ.
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